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NOTAS SOBRE A PRIMEIRA EPÍSTOLA DE SÃO PAULO AOS TESSALONICENSES Esta é a primeira de todas as epístolas que São Paulo escreveu. Tessalônica era uma das principais cidades da Macedônia. São Paulo foi para cá após a perseguição em Filipos. Mas ele não havia pregado aqui muito tempo antes dos judeus incrédulos promoverem um tumulto contra ele, Silvano e Timóteo. Com isto, os irmãos os enviaram a Beréia. Dali São Paulo foi por mar a Atenas, e pediu que Silvano e Timóteo viessem imediatamente a ele. Mas temendo que os tessalonicenses convertidos pudessem ser movidos de sua firmeza, pouco tempo depois ele lhes envia Timóteo, para saber a situação de sua igreja. Na volta, Timóteo encontrou o apóstolo em Corinto, de onde ele lhes envia esta epístola, cerca de um ano após ter estado em Tessalônica. SUAS PARTES SÃO ESTAS: I. Dedicatória, Cap. 1.1 II. Ele proclama a graça de Deus para eles, 2-10 Menciona a sua sinceridade e a de seus cooperadores e, Cap. 2.1-12 A docilidade dos tessalonicenses, 13-16 III. Ele declara, 1. Seu desejo, 17-20 2. Seu cuidado, Cap. 3.1-5 3. Seu regozijo e oração por eles, 6-13 IV. Ele os exorta a crescer, 1. Em santidade, Cap. 4.1-8 2. Em amor fraternal com diligência, 9-12 V. Ele ensina e exorta, 1. Acerca dos que dormem, 13-18 2. Acerca dos tempos, Cap. 5.1-11 VI. Ele acrescenta exortações variadas, 12-24 VII. Conclusão, 25-28 I. 1. Paulo – Nesta epístola São Paulo não usa o título de apóstolo nem o de qualquer outro, enquanto escreve a homens piedosos e sinceros, com maior familiaridade. Há uma brandura peculiar nesta epístola, isenta de qualquer severidade ou repreensão: ainda não havia inserido na igreja os males que os apóstolos posteriormente reprovaram. 3. Lembrando-nos diante de nosso Deus e Pai – Isto é, louvando-o por isto: a obra da vossa fé – Vossa fé ativa e sempre operante; e o trabalho do amor – Amor que continuamente trabalha pelos corpos e almas dos homens. Aqueles que assim não trabalham, não amam. A fé opera, o amor trabalha, a esperança pacientemente suporta todas as coisas. 4. Conhecendo a vossa eleição (que é por meio da fé) por estas provas claras. 5. Em poder – Penetrando o próprio coração com um senso de pecado e profundamente vos convencendo de vossa necessidade de um Salvador da culpa, da miséria, e da ruína eterna; no Espírito Santo – Exibindo um testemunho visível, por meio de milagres, da verdade do que pregamos, e vós percebestes: também por meio de sua descida através da imposição de mãos; em muita certeza – Literalmente, com plena certeza, e em grande quantidade: tendo o testemunho do Espírito pelo amor de Deus largamente derramado em nossos corações, que é o maior testemunho que pode ser dado. E estes sinais, se não os dons miraculosos, sempre acompanham a pregação do Evangelho, a menos que ela seja em vão; nem jamais são totalmente retidas as operações extraordinárias do Espírito Santo, onde o evangelho é pregado em poder, e os homens estão sensíveis a Deus: por amor de vós – Buscando o vosso benefício, não o nosso. 6. Embora em muita tribulação, todavia com muito gozo. 8. Porque por vós soou a palavra – (Sendo Tessalônica uma cidade de grande comércio,) Sendo ecoada, por assim dizer, de vós. E vossa conduta foi divulgada muito além da Macedônia e Acaia; de tal maneira que não temos necessidade de falar coisa alguma – Sobre ela. 9. Porque eles mesmos – As pessoas, por onde quer que andamos. 10. A quem ressuscitou dentre os mortos – Como prova de sua vinda futura para julgamento; que nos livra – Ele nos redimiu uma vez, nos livra continuamente, e livrará todos os crentes, da ira, a vingança eterna que então virá sobre os ímpios. II. O que foi apresentado, 1Ts 1.5, 6, é agora mais largamente tratado, acerca de Paulo e seus colaboradores, vv. 1-12, acerca dos tessalonicenses, vv. 13-16. 2. Termos antes padecido – Em vários lugares; tornamo-nos ousados – Não obstante, com grande combate – Apesar de todos os tipos de conflito, interior e exterior. 3. Porque a nossa exortação – Isto é, a nossa pregação. Uma parte é proposta pelo todo:não foi, em nenhum momento, com engano – Não pregamos uma mentira, mas a verdade de Deus; nem com imundícia – Com algum propósito profano ou egoísta. Esta expressão não é sempre apropriada para lascívia, embora seja algumas vezes enfaticamente empregada para exprimi-la; nem com fraudulência – Mas com muita sinceridade nas palavras. 5. Palavras lisonjeiras – Como vós sabeis, nem houve um pretexto de avareza – Disto Deus é testemunha. Ele convoca os homens a testemunharem um fato notório: Deus prova as secretas intenções do coração. Em uma circunstância que envolve outros aspectos, v. 10, ele recorre a Deus e ao homem. 6. Nem de outros – Que teria nos honrado mais, se tivéssemos sido pesados – Isto é, tirado proveito de nossa posição. 7. Antes fomos brandos – Ternos, meigos, entre vós – Como uma galinha rodeada de seus filhotes; como a ama que cria seus filhos – O fruto de seu próprio ventre. 8. Comunicar-vos as nossas próprias almas – Sacrificar nossas vidas em vosso benefício. 10. Santa – Nas coisas de Deus; justa – Quanto aos homens; irrepreensivelmente – Em relação a nós mesmos; os que crestes – Que foram constantes observadores de nosso comportamento. 11. Quando exortávamos, fomos inclinados a fazer com boa vontade; quandoconfortávamos, a fazer com muita alegria; quando conjurávamos, a fazer com muito cuidado. 12. Para o seu reino aqui, e sua glória futuramente. 14. Padecestes o mesmo – A mesma conseqüência, as mesmas aflições, e a mesma experiência, em todos os tempos e lugares, são um excelente padrão da verdade evangélica; que os judeus lhes fizeram a eles – Seus concidadãos. 15. Nos – Apóstolos e pregadores do evangelho. Não agradam a Deus – Nem ao menos estão ansiosos para agradá-lo, apesar de suas belas declarações: e são contrários a todos os homens – São inimigos comuns da humanidade, não apenas por suas contínuas sedições e insurreições, e por seu total desprezo de todas as outras nações, mas em particular por seu esforço para impedir que ouçam ou recebam o evangelho. 16. Encherem – A medida de seus pecados sempre – como sempre têm feito: mas – A ira de Deus caiu sobre eles – Pegou-os de surpresa, enquanto procuravam destruir os outros, e rapidamente concluirá sua destruição. 17. Neste verso temos um exemplo extraordinário, não tanto das afeições passageiras da tristeza santa, do desejo, ou da alegria, como daquela duradoura ternura, aquela disposição afetuosa, que é tão aparente em todos os escritos de São Paulo àqueles que ele chama de seus filhos na fé. Deve ser mais cuidadosamente observado, porque as paixõesocasionalmente se exercitando, e fluindo como uma corrente, no apóstolo, são observáveis a todo leitor, ao passo que requer uma atenção mais refinada para discernir aqueles serenos e estáveis temperamentos, aquela disposição tenaz de sua alma, de onde os outros apenas fluem, e que mais peculiarmente distinguem seu caráter. 18. Satanás – Através daqueles judeus perseguidores, At 17.13. 19. Vós também – Assim como nossos outros filhos. III. 1. Nós – Paulo e Silvano, não podendo esperar mais – Nosso desejo e preocupação por vós. 3. Para isto fomos ordenados – Somos, em todos os aspectos, colocados numa situação adequada para este fim, pelo próprio propósito e plano de Deus, para a prova e aumento de nossa fé, e de todas as outras graças. Ele dá riquezas ao mundo, mas reserva seu tesouro de proveitosas aflições aos seus filhos. 6. Vindo, porém, agora Timóteo de vós para nós – São Paulo escreveu imediatamente após seu retorno, enquanto sua alegria era recente e sua ternura estava no máximo. 8. Agora vivemos – Verdadeiramente. Gozamos a vida, de maneira que é tão grande a nossa afeição por vós. 10. E supramos o que falta à vossa fé – São Paulo demonstra que não sabia que aqueles que uma vez estão sobre a Rocha não mais precisam ser ensinados pelo homem! 11. Encaminhe a nossa viagem – Esta oração é dirigida a Cristo e ao Pai. 13. Com todos os seus – De Cristo, santos – Tanto anjos como homens. IV. 1. Cada vez mais – não é suficiente ter fé, ainda que ao ponto de agradar a Deus, a menos que cada vez mais sejamos abundantes dela. 3. Santificação – Plena santidade de coração e vida: partes específicas dela são acrescentadas; que vos abstenhais da prostituição – Uma bela transição da santificação a uma única parte do seu oposto. E isto mostra que nada é tão aparentemente distante, ou inferior aos nossos pensamentos, contra o qual não temos necessidade de nos proteger. 4. Que cada um de vós saiba – Para isto exige-se conhecimento assim como castidade,possuir o seu vaso – Sua esposa, em santificação e honra – De forma a não desonrar a Deus ou a si mesmo, nem obstruir, mas promover a santidade, lembrando que o casamento não é destinado a inflamar, mas a dominar os desejos naturais. 5. Não na paixão da concupiscência – Que não havia no homem quando em estado de inocência. Que não conhecem a Deus – E portanto podem naturalmente buscar a felicidade em uma criatura. Que palavras aparentemente acidentais são inseridas, e todavia quão belas e imensamente importantes. 6. Em negócio algum – Violando sua cama. As coisas proibidas aqui são três: a fornicação, v. 3; a paixão do desejo, ou a paixão desenfreada no casamento, v. 5; e a ruptura do contrato matrimonial. 8. Quem despreza – Os mandamentos que demos, despreza a Deus – Aquele que nos deu também o seu Espírito Santo – Para vos convencer da verdade e possibilitar a vossa santidade. Que manifesta excelência de palavras! Quão grandiloqüentes e todavia com que grande simplicidade! Uma simplicidade que não enfraquece, mas aperfeiçoa até o máximo o entendimento: que, como os raios de calor através do vidro, reune todos os poderes da razão em um ponto ordenado, para não ser extensamente espalhado em absoluta confusão. 9. Não necessitais de que vos escreva – Abundantemente, visto que vós mesmos estais instruídos por Deus – Pelo seu Espírito. 11. E procureis – Literalmente, sejais cobiçosos, uma cobiça digna de um cristão; trabalhar com vossas próprias mãos – Não um aviso sem necessidade, pois preocupações temporais são uma cruz àqueles que recentemente se encheram do amor de Deus. 12. Honestamente – Para que não podeis ter nenhuma pretensão de dizer (mas eles ainda assim dirão), “Esta religião torna os homens preguiçosos e os leva à miséria,” e não necessiteis de coisa alguma – Necessário à vida e à piedade. O que um cristão mais deseja? 13. Agora – Aqui torna-se visível significativamente a eficácia do Cristianismo, de modo que ele não remove, nem amarga, mas docemente tempera aquela mais refinada de todas as afeições, nosso desejo ou amor pelos mortos. 14. Assim também – Como Deus o ressuscitou; com ele – Com seu cabeça vivo. 15. Pela palavra do Senhor – Por uma revelação particular; nós, os que ficarmos – Isto sugere o pequeno número daqueles que estarão nesse tempo vivos, comparado à multidão dos mortos. Crentes de todas as épocas e nações se reunirão como se fossem um corpo, em consideração dos quais, os crentes dessa época podem colocar-se no lugar, e falar na pessoa daqueles que estarão vivos até a vinda do Senhor. Não que São Paulo com isto afirmasse (embora alguns parecem ter imaginado que sim) que o dia do Senhor estava perto. 16. Com alarido – Propriamente, uma proclamação feita a uma grande multidão. Acima desta está a voz de um arcanjo; acima dos dois, a trombeta de Deus! A voz de Deus, um tanto análoga ao som de uma trombeta. 17. Juntamente – No mesmo momento; nos ares – Os maus ficarão embaixo, enquanto os justos, sendo perdoados, serão assessores de seu Senhor no julgamento; com o Senhor – No céu. V. 1. Mas acerca dos tempos e das estações, quando for acontecer. 2. Porque isto, em geral, vós sabeis, de modo que não necessitais saber mais. 3. Quando – Os homens do mundo, disserem. 4. Vós, irmãos, já não estais em trevas – Dormindo tranqüilos no pecado. 6. Vigiemos, e sejamos sóbrios – Estar despertos nos faz ter todos os nossos sentidos espirituais conosco. 7. Os que dormem, geralmente, dormem de noite, e os que se embebedam, embebedam-se de noite – Estas coisas não gostam da luz. 9. Deus não nos destinou para a ira – Como ele fez com os obstinadamente impenitentes. 10. Quer vigiemos, quer durmamos – Estando vivos ou mortos, na sua vinda. 12. Reconheçais os que, 1 – trabalham entre vós; 2 – presidem sobre vós no Senhor; 3 –vos admoestam. Reconheçais – Vede, percebei, tomai conhecimento deles e de seu trabalho. Algumas vezes a mesma pessoa pode trabalhar, isto é, pregar, presidir ou governar, e admoestar o rebanho através de aplicação particular a cada um; algumas vezes duas ou mais pessoas distintas, conforme Deus diferentemente dispensa seus dons. Mas ó! Que miséria é quando um homem se encarrega de todo este serviço sem dons ou graça para desempenhá-lo! Por que então se encarregará dele? Por salário? Quê? Ele venderá sua própria alma e todas as almas do rebanho? Que palavras podem descrever esta pobre criatura! E todavia até este pode ser um homem ilustre. 13. Que os tenhais em grande estima – Literalmente, mais do que abundantemente, em amor – A afinidade inexprimível que há entre os verdadeiros pastores e os seus rebanhos é sugerida, não somente aqui, mas também em diversas outras passagens desta epístola, veja 2.7, 8; por causa da sua obra – A razão principal de sua imensa consideração por elas. Mas como vamos estimar aqueles que não trabalham de maneira nenhuma? 14. Admoesteis os desordeiros – Aqueles que se encontram, por assim dizer, fora de suas fileiras, nas batalhas espirituais: alguns desses estavam até mesmo nessa Igreja; os de pouco ânimo – Literalmente, aqueles de alma pequena, que não têm coragem espiritual. 15. Vede que ninguém – Zelai tanto por vós como entre vós; segui sempre o bem – Fazei isto resoluta e perseverantemente. 16. Regozijai-vos sempre – Em constante felicidade em Deus; orai sem cessar – Que é a conseqüência de sempre se regozijar no Senhor; em tudo dai graças – Que é a conseqüência dos dois primeiros. Esta é a Perfeição Cristã. Mais longe do que isto não podemos ir, e não precisamos parar aqui de repente. Nosso Senhor comprou para nós tanto alegria quanto justiça. É o próprio objetivo do Evangelho que, sendo salvos da culpa, sejamos felizes no amor de Cristo. Pode-se dizer que a oração é a respiração de nossa vida espiritual. Aquele que vive não pode possivelmente parar de respirar. Quanto mais realmente desfrutamos da presença de Deus, tanta mais oração e louvor oferecemos sem cessar, do contrário nosso regozijo não passa de uma ilusão. A ação de graças é inseparável da oração genuína. Uma é quase essencialmente ligada à outra. Aquele que sempre ora, está sempre prestando louvor, seja em tempos de tranquilidade ou de sofrimento, tanto pela prosperidade como pela maior adversidade. Ele bendiz a Deus por todas as coisas, considera-as como vindas dele, e as recebe somente por causa dele: não escolhendo nem recusando, não gostando nem desgostando de qualquer coisa, mas somente conforme ela for agradável ou desagradável à sua vontade perfeita. 18. Porque esta – Por isso que vós deveis assim regozijar, orar, dar graças; é a vontade de Deus – Sempre boa, sempre apontando para a nossa salvação. 19. Não extingais o Espírito – Onde quer que ele esteja, ele arde e incendeia de amor santo, de alegria, oração, ação de graças. Ó, não o extingais, não o sufoqueis, em vós mesmos ou nos outros, seja negligenciado fazer o bem, seja fazendo o mal. 20. Não desprezeis as profecias – Isto é, a pregação, pois o apóstolo não está aqui falando de dons extraordinários. Aparentemente, um meio de graça é colocado no lugar de todos. E quem quer que despreza qualquer um destes, sob qualquer pretexto, certamente (embora possa ser gradual e insensivelmente) extinguirá o Espírito. 21. Entretanto, examinai tudo – Que qualquer pregador recomenda (Ele fala de prática, não de doutrinas). Ponde à prova todo conselho pelo crivo da Escritura, e retende o bem – Zelosamente, resolutamente, diligentemente, praticai-o, apesar de toda oposição. Observai, aqueles que, tendo comichão nos ouvidos, amontoam para si doutores, sob o pretexto deprovar todas as coisas, não tem nenhum apoio ou desculpa a partir desta escritura. 22. E sejais igualmente zelosos e cuidadosos em absterem-se de toda a aparência do mal. 23. E o mesmo Deus de paz vos santifique – Pela paz ele opera em vós, o que é um grande meio de santificação; em tudo – A palavra significa totalmente e perfeitamente; toda parte, e tudo que vos afeta; tudo que é de ou sobre vós; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo– Um pouco antes ele disse vós, agora ele os chama a partir de seu estado espiritual, o espírito, Gl 6.8, desejando que ele possa ser preservado total e completamente; e depois a partir de seu estado natural, a alma e o corpo (pois estes dois compõem toda a natureza do homem, Mt 10.28), desejando que ele possa ser preservado irrepreensível até a vinda de Cristo. Explicando isto um pouco mais, dos três aqui mencionados, os dois últimos são as partes naturais, constituintes do homem. A primeira é adventícia, um dom sobrenatural de Deus, e deve ser encontrada nos cristãos apenas. Que o homem não pode possivelmente consistir de três partes torna-se aparente daqui. A alma ou é matéria ou não é matéria, não há um meio-termo. Mas se ela é matéria, é parte do corpo; se não é matéria, ela é idêntica ao espírito. 24. O qual também o fará – A menos que vós extingais o Espírito. 27. Pelo Senhor vos conjuro – Cristo, a quem propriamente dito a adoração divina é aqui prestada; que esta epístola – A primeira que ele escreveu; seja lida a todos os santos irmãos– Isto é, em todas as Igrejas. Eles poderiam ocultá-la por modéstia, se isto não tivesse sido tão solenemente ordenado. Mas o que Paulo ordena tão solene e energicamente, Roma proíbe sob pena de excomunhão. Fonte: www.arminianismo.com |


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